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O oposto da ação

  • Por Jéferson da Rosa Santos
  • 08 jan., 2018

A ação é o encontro. O oposto da ação é o isolamento. E ilhados, dentro da bolha que criamos, não vemos as oportunidades, não enxergamos as nuances, não cultivamos relacionamentos saudáveis, nem discernimos a verdade (às vezes podemos pensar que nem vale a pena buscá-la, afinal o “faz de conta” que criamos já tem um final previsível e feliz, melhor não arriscar...). Redes sociais cheias de interação, bancos de praças, cafeterias e olhares cada vez mais vazios.

Na ação não há previsibilidade. Pensando bem, há sim: a de que nada será igual, como consequência de uma ação

A ação anda de mãos dadas com um parceiro importante, mas por vezes mal compreendido: o risco. A biologia e nossa cultura nos ensinaram a tratar o risco como inimigo e por isso mesmo evitá-lo. Esquecemos, porém, que dificilmente há algum tipo de retorno sem risco. E paralisados pelo medo, nas palavras cada vez mais atuais de Henry Ford, há muito mais gente que desiste do que gente que fracassa.

A ação liberta. O oposto da ação imobiliza, escraviza, vitimiza

A ação é responsabilidade e compromisso com o presente e o futuro. O oposto é passividade. É resignar-se, conformar-se ou ainda reclamar pelo não alcançado. Em algumas vezes, invejar o que o outro alcançou.

oposto da ação é esperar. E será mesmo que quem (apenas) espera sempre alcança?

Não fazer algo já é fazer. Fazer por fazer também. Mas não é em si uma ação. Sem um objetivo, isto é inanição

O oposto da ação é o repouso, o conforto. A ação é movimento, é permanecer e não apenas começar. Certamente é mais seguro na zona de conforto, menos para quem  deseja evoluir.

É a ação que faz a mudança positiva acontecer. E não seu oposto.

Pense | Vida e Gestão

Por Jeferson da Rosa Santos e Ana Paula Fernandes 01 set., 2017
Promover colaboradores que não estejam preparados tanto comportamental quanto tecnicamente para assumirem cargos de gestão pode trazer consequências negativas que vai desde a desmotivação, baixos resultados até a perda de bons profissionais. Leia este post e veja se você se identifica com a história destes personagens fictícios de uma história cada vez mais real.
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